Nascida em Salvador, Majur mostra sua ligação com a música desde os 5 anos de idade, inspirada em nomes como James Brown, Aretha Franklin, Djavan e Fat Family, Majur flerta com diferentes sonoridades e traz toques alternativos para falar de amor e de si mesma. Em 2018, cativou o coração de todos após uma participação no show da banda Liniker e os Caramelows e de lá para cá, conquistou diversos festivais pelo Brasil. A artista marcou com sua forte presença o palco do Lollapalooza Brasil, ao lado de Emicida cantando "Amarelo" em 2019, além de rodar o país com “Ojunifé” (2021), seu álbum de estreia que registra a sua jornada de autoconhecimento, o projeto que conta com participações de Liniker e Luedji Luna reforça a mensagem de diversidade e afeto preto. Sua luta pela visibilidade e respeito às pessoas trans colocou Majur como uma figura de representatividade e inspiração. Em 2021, marcou a primeira capa da edição da Vogue Noivas, além de ser a primeira mulher trans no mundo a ser capa da revista. Em 2022, segue conquistando espaços, após ter marcado presença em participações no Rock in Rio, na homenagem à Elza Soares e na apresentação de Ludmilla, Majur entra em uma nova fase. A artista escolheu o Rio de Janeiro para ser o cenário dessa nova temporada da sua vida e carreira, o lugar é o berço do seu segundo álbum de estúdio. Categorizado como solar, o novo projeto terá o amor preto como a sua maior inspiração e, o primeiro contorno será por meio do single "Mapa de Estrelas".