Iasmin Turbininha, a primeira mulher moradora de favela a se tornar deejay de um baile funk de morro, chegando a marca do meio milhão de inscritos. Ela é parte de uma geração que coloca o Rio de Janeiro em evidência no cenário do gênero, depois de anos de domínio paulista. O 150 bpm - a vertente do ritmo tocou em 150 batidas por minuto - é uma febre carioca que se espalham pelo Brasil. A Turbininha é uma das principais difusoras da modalidade, que traz novos fãs para o funk. "Hoje o Rio é 150 bpm", explica Turbininha. Aos 21 anos, onde quer que chegue para se apresentar, encontra os fãs sedentos por uma selfie. Sorridente, ela atende a cada pedido, sem medo. São cerca de 200 fotos ao longo da noite. Quando finalmente chega à mesa de som, é anunciado tudo o que estar por vir. "Boa noite, Rapaziadinha! Pra avisar que, apartir de agora, é só pu-ta-ria" Enfatiza Iasmin Turbininha, primeira mina periférica que ousou desafiar e quebrar paradigmas no até então intocável e autêntico Baile Funk da Favela.. agora um pouco mais Colorido :)