Naroca é fundadora de diversos projetos musicais de Belo Horizonte (MG), como o Bloco Chama o Síndico, a Fanfarra Feminina Sagrada Profana, e as festas Geleia Geral Brasileira e Baixo Ventre. Além de idealizar, fundar em parceria com outros artistas, coproduzir e tocar nestes projetos, a musicista já foi integrante de importantes bandas da cidade: os grupos de maracatu Trovão das Minas e Baque de Mina, o grupo de estudos de música africana Djun, a orquestra de improvisação Frito Na Hora, a banda instrumental Iconili, os blocos Como te Lhamas e Alcova Libertina, a Orquesta Atípica de Lhamas e, atualmente, as bandas Chama o Síndico e Sagrada Profana. Naroca já acompanhou como percussionista alguns artistas como Marcelo Veronez, Brisa Marques, Fernanda Polse, Victor Magalhães e recentemente gravou as percussões do último trabalho de Lô Borges. Gravou em estúdio dez álbuns completos arranjando e tocando seus instrumentos de percussão. Dividiu o palco com artistas como Elza Soares, Zezé Motta, Marcos Valle, Fernanda Abreu, BNegão, Otto, Djonga e já se apresentou nos principais palcos do Brasil e em países como Estados Unidos, México, Argentina, França e Senegal em seus 12 anos de carreira na música. Em 2020 iniciou o processo de reunir suas composições e criar novas canções para seu primeiro trabalho solo. Produzido por Rafael Fantini, o álbum "Meridiana" conta com 11 faixas inéditas.