Em 2010 fez parte do elenco do musical “O que faz falta?”, no teatro Villaret, em Lisboa. No Brasil, participou da VI Mostra da Canção Brasileira Independente, do Centro Cultural Banco do Nordeste - PB, 2012; fez parte do show de Mestre Vieira, no Festival REC beat - PE, 2013; e do espetáculo Terruá Pará, cuja edição ganhou o prêmio APCA - SP, 2014. Seu primeiro CD (Natura musical/ Ná music - 2014), foi produzido por Felipe Cordeiro. Esteve na programação de festivais como o Se rasgum (2014), Conexão Belém (2015), e a primeira Virada Cultural de Belém (2015). Sob curadoria de Carlos Eduardo Miranda, em 2015, participou do projeto Prata da Casa - SESC Pompéia - SP, no mesmo ano em que fez parte do elenco do programa Cantoras do Brasil (Canal Brasil) e que uma das faixas de seu disco estreou no filme Órfãos do Eldorado. Com o lançamento do EP Onça Pintada, 2017, produzido por Léo Chermont, sob direção artística de Carlos Eduardo Miranda, Camila inaugura um caminho musical mais disponível ao experimentalismo, reverenciando o ambiente amazônico de forma mística e poética. Em 2018 lança o single Borboleta Azul. Apropriando-se ainda mais do processo e entregue aos seus desdobramentos, assina a direção artística e a produção de seu trabalho. Atua como co-diretora do clipe da faixa que dá nome ao single, é autora da capa e diretora do show. Desde 2019 compõe o núcleo-diretor do Lab Corpo-voz, conduzindo atividades e workshops, explorando a relação corpo-voz e sua expressividade.