A multiartista, cantora, compositora e atriz, apesar de ser mineira se encontrou musicalmente na cena cultural das artes de rua no Rio de Janeiro. Entre soundsystems, feiras, metrôs e saraus, suas influências do reggae, surf music, afrobeat e soul, formaram uma identidade musical autêntica que se uniu a elementos audiovisuais absorvidos por Madhá ao longo de sua jornada artística. E se há alguma dúvida de que a cantora tem a arte do palco na veia, dizem que é preciso apenas uma apresentação ao vivo de Madhá para cativar quem a vê fazendo seu show. Atualmente, nas principais plataformas, Madhá acumula 3 milhões de streamings em músicas solo e parcerias, mantendo os números orgânicos e crescentes. Sua música cresceu surpreendentemente durante o período da pandemia e período esse em que também se tornou Mãe. Agora intégra o maior selo de Reggae do Brasil, o Selo Blessed, com quem já lançou quatro singles e o projeto “Blessed Sessions Madhá”, onde traz 5 músicas e audiovisual numa pegada acústica. Tudo sempre gravado, mixado e masterizado em Dolby Atmos, Áudio imersivo. Após atuar anos como palhaça em hospitais desde seus 14 anos, se formou técnica em Artes Dramáticas pela Escola de Teatro Martins Penna, integrou a Cia Teatro Dy Afronte – com a qual obteve premiações em quatro categorias no FESTU 2018. E ganhou melhor trilha sonora no festival 72h Rio com o filme, Irmã, e tendo a música Uma in The night, aclamada pela crítica, todo produzida por mulheres.