Encarnação não-personificada de Rubens Adati, Meu Nome Não É Portugas é na verdade uma banda que dá forma às múltiplas experiências de música alternativa, experimental, indie e pop do músico e produtor paulistano. Seu primeiro registro, EP "Endopassos", foi disponibilizado em 2017, uma parceria dos selos Cavaca Records e Banana Records. Seus lançamentos se tornaram constantes, no mesmo ano foi divulgado o primeiro álbum, “SOB CUSTÓDIA DA DISTÂNCIA” (2017, Cavaca Records). Pouco depois, o segundo disco, "Fraga e Sombra" (2019, Cavaca Records), que amplia a proposta de seus antecessores, indo de gêneros entre experimental e alternativo, em meio a arranjos climáticos e canções pessoais. “Fraga e Sombra” se destaca por canções mais diretas e participação de: Ale Sater (Terno Rei), André Travassos (Moons), Ana Rodrigues, Daniel Fumega (Bike), Felipe Vellozo (Vella), Gabriel Ventura (Ventre), Popoto Martins (Raça), Marcelo Tcheba (Holger/Paradas), Papisa, Swan Universe e YMA. O disco foi masterizado por Arthur Joly. O novo single, "Eterno Azul", conta com a participação de Eduardo Praça (Apeles). Arranjos bem desenvolvidos e a liberdade criativa persistem e unem-se a conceituação para flertar com a música pop. Trabalhando influências que nos remetem com originalidade à brisas do Gorillaz e Talking Heads. Rubens Adati é músico de muitas colaborações: atua como guitarrista/vocalista da Vladvostock, guitarra da Apeles e baixo/vocal na Paradas. Por: Cainan Willy