HUMBERTO EFFE começou a carreira artística como um dos fundadores da banda Picassos Falsos. Surgida em 1985, foi uma das pioneiras, na geração dos anos 80, em misturar rock, soul e funk com baião, afoxé, maracatu e samba, algo que só viria a ser comum a partir dos anos 90, com Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A. O grupo fez sucesso com canções como "Carne e Osso", "Quadrinhos" e "Supercarioca". Após o lançamento dos discos "Picassos Falsos", em 1987, e "Supercarioca", em 1988, a banda se separou e, durante esse período, Humberto dedicou-se à carreira como compositor e seu trabalho solo, lançando seu primeiro disco, "Humberto Effe", pela Virgin, em 1995. Como compositor, o período marca um amadurecimento de Humberto Effe, que foi gravado por nomes como Frejat, Skank, Marina Lima, Dado Villa Lobos, Toni Platão e Cris Braun, sendo algumas dessas composições feitas em parceria com estes artistas. Em 2004 o Picassos Falsos voltou à ativa lançando seu terceiro álbum “Novo Mundo” e na sequência “Supercarioca 25 Anos” (2014) e “Nem Tudo Se Pode Ver” (2017). Desde 2018 Humberto dedica-se integralmente à carreira solo, apresentando-se em formato voz e violões ou com banda em palcos do Rio, São Paulo e Belo Horizonte. O registro fonográfico da nova fase solo aconteceu em 2020 com o lançamento do single “A Vontade e o Medo” e seguiu com o single "Frágil", lançado em 2021. Ambos produzidos por JR. Tostoi.