Desde a infância de Pedro, a música sempre ocupou um lugar especial, muitas vezes aparecendo em seus sonhos e inundando sua alma de maneira irresistível. Aos três anos, Pedro se encantou por um violão de brinquedo, mas logo depois, um cavaquinho foi adaptado com seis cordas para que ele pudesse tocá-lo. Além disso, seu cunhado, que era professor de violão, desempenhou um papel crucial em seu desenvolvimento musical. Aos oito anos, Pedro começou seus estudos formais de música em um conservatório. Aos dezenove, teve a honra de estudar com o mestre Paulinho Nogueira, por dois anos, uma grande experiência que também incluiu apresentações conjuntas. Pedro sempre se apresentava em conservatórios, recitais, programas de televisão (como a TV2 Cultura), Festival de Música de Campos do Jordão - onde foi agraciado com dois prêmios -, em outros países e cidades como Argentina, Uruguai, Londres, Oxford e Lisboa. Divide seu tempo entre a música e sua carreira acadêmica. Formado em Direito, também exerce a atividade de docente. Teve a honra de tocar e gravar com Toquinho, o virtuoso violoncelista Jaques Morelenbaum, e, claro, Baden Powell. Essa convivência com músicos tão experientes e sábios acrescentou profundidade à sua compreensão da música e à sua arte. Pedro se vê como um instrumento da música, uma ponte entre a inspiração que vem de um lugar etéreo e o mundo tangível da arte. Sua trajetória é marcada por sua dedicação, paixão e profunda conexão com o poder transformador da música.