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O pernambucano Tagore reafirma suas raízes no quarto álbum da carreira, “Barra de Jangada”, que sai em parceria com o Selo Estelita. Em uma homenagem aos timbres e arranjos criados por Paulo Rafael (Ave Sangria), guitarrista que acompanhou por anos Alceu Valença, Tagore emula a sonoridade criada por Paulo e que marcou sua infância crescendo em Pernambuco nos anos 90. Paulo Rafael também foi um grande amigo de Tagore, participando inclusive de seu disco de estreia: “Movido a Vapor” (2014). A produção é uma parceria de Tagore com Pedro Diniz (baixista do Mundo Livre S/A) e João Cavalcanti, que trabalharam juntos para renovar a sonoridade da década de 80. Por isso, o artista cita nomes como Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Fagner e Zé Ramalho como referências e influências para o novo álbum. Entre as participações especiais do álbum está Juliana Strassacapa (Lazúli), uma das vocalistas do grupo Francisco El Hombre em “Amor Perfume”, música mais antiga do disco que ganhou nova roupagem trazendo as vozes para o centro da canção e Juba (parceiro e filho de Alceu) também faz partição com vocais e triângulo na canção “Maré Minina”, Clayton Barros (Cordel do Fogo Encantado) está na viola de “Paixão Revirada”, Cássio Cunha, baterista de Alceu Valença aparece em 7 das nove músicas do disco e Tagore traz um trecho de uma entrevista do "alquimista" Lula Cortês para fechar o álbum com um ilustríssimo morador de Barra de Jangada, em “A Mais Bela Devoradora De Vaidades”.