Cantora revelação da nova geração do samba, mulher negra e carioca, compositora e militante, canta, com voz marcante e interpretação criteriosa, as esquinas, os amores e lutas atuais. O samba, não somente como gênero musical, mas também como modo de vida, sempre marcou a trajetória artística de Marina. A cantora acaba se lançar seu quarto trabalho, o disco Virada, com as participações de Péricles, Diogo Nogueira, Lenine, Moacyr Luz, Marcelle Motta, Renato da Rocinha, Amanda Amado, Deborah Vasconcellos. Os dois primeiros singles ligados a esse projeto, "Pra você dar o nome" e "Virada", têm clipes disponíveis no Youtube. Seu primeiro álbum - “Marina Iris” (2014) - foi produzido por Thiago da Serrinha e Julio Florindo, e lançado no Teatro Rival BR. O segundo - “Rueira” (2018) - lançado pela gravadora Biscoito Fino, conta com as participações de Zélia Duncan, Banda do Síndico e Julio Estrela e reúne onze canções da letrista e escritora Manu da Cuíca, compositora do samba campeão da Mangueira de 2019 e o de 2020, e do experiente melodista e arranjador Rodrigo Lessa. O terceiro disco - “Voz Bandeira” (2020) – é costurado pelo cruzamento de música e poesia. Ana Costa assina a produção musical do álbum. É um trabalho com muitas vozes – participam Conceição Evaristo, Ana Maria Gonçalves, Elisa Lucinda, Fabiana Cozza, Marcelle Motta, Leci Brandão.