Bruno Menegatti é rabequeiro e violonista. Possui trabalhos gravados com Vintena Brasileira (Bituca, 2013); Ser Tão Trio (Caipira Urbano, 2014),) Zaca de Oliveira (Galope aos quatro ventos, 2017); Quinteto Aralume e Ricardo Dutra (Canteiro de Alumiar, 2019) e Rodrigo Vellozo (Casa Submersa, 2019), além de participações nos trabalhos de Tarita de Souza, Edson Hiroshi, Saulo Alves, Gustavo Carvalho, Fabio Miranda, Zé Guerreiro, Felipe Mancini, entre outros. Mestre em música pela USP, realizou pesquisa sobre as Bandas de Pífanos da Bahia (2012). Graduou-se em licenciatura em música pela mesma instituição (2009).. Como compositor realiza trilha para espetáculos teatrais e audiovisual. Integrou a Cia. Dos Ditos Cujos de Teatro (2007/2011) e como músico convidado em projetos da Cia. do Latão (2012-13) e da Velha Companhia (2016-2021). Foi contemplado no Edital da Funarte Prêmio Interações Estéticas 2009 e realizou o projeto no Ponto de Cultura Sons de Canudos (BA). Integra o Ser Tão Trio, o Duo Calango Cego, trabalho com o poeta Zaca de Oliveira, Duo Foliarco, Quinteto Aralume, ImbiraDuo, Em 2018 participou como diretor musical dos espetáculos “A padaria” e média metragem “Pão e gente” do coletivo Tela Suja e do espetáculo “Epidemia Prata” da Cia Mungunzá. Atualmente integra como músico e diretor musical o espetáculo Casa Submersa da Velha Companhia e é parte do coletivo Associação Zona Franca.