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Gumercindo Vieira Santos, o Guiga de Ogum, é uma das maiores referências da história e da cultura do samba de Salvador. Entre as mais de 300 composições que estima ter, incluem-se sambas das mais diferentes vertentes (como samba de roda, samba-enredo, samba canção, samba-reggae, samba de breque, samba sincopado etc.), galopes juninos, canções e um amplo repertório de ijexás. A partir dos anos 70, passou a ter sua obra gravada por intérpretes baianos como Firmino de Itapuã, Edson Conceição, Nelson Rufino e Walmir Lima. Superando as fronteiras da Boa Terra, logrou êxito com Leny Andrade, Jorge Aragão e Jorginho do Império. Em 1989, entrou pela primeira vez em estúdio para registrar uma composição de sua autoria, o samba de roda “No rio tem”, que integrou o LP “Samba de Roda - Na roda de samba da Bahia” e, dois anos depois, gravou o ijexá "Gandhi", com o grupo Feitiço Moreno. Sua volta aos estúdios se daria 27 anos depois, gravando nos álbuns “Todo Mundo Tem Que Falar” (2018), dos Bambas de Sampa, e “Bahia dá Samba” (2018). Em 2020, o compositor lançou o single “Arrasta-pé no Forró do Cais”. No ano seguinte, protagonizou o espetáculo “Guiga de Ogum reverencia os Orixás”; registrou o samba-enredo “História da Independência do Brasil”, feito para os Diplomatas de Amaralina em 1968, no álbum “Sambas-Enredo da Cidade da Bahia”; e lançou o single "Bárbara", ijexá que integrará o álbum "Prioridade", a ser lançado em 2024.