"A.N, O Bardo" é a designação "artística" de Antonio, homem que encontrou na escrita um refúgio, um meio para despejar os seus pensamentos desde os doze anos. Converteu-se ao catolicismo aos dezoito por ter se apaixonado pela poesia através da poetisa Adélia Prado, por ter se aventurado na filosofia antiga e conhecido filósofos medievais dois anos antes de seu divisor de águas. É natural de Catanduva-SP e tenta produzir, de forma independente, algo que leve para a arte. Suas letras pretendem educar pela razão e pelo exemplo, a fim de serem luzes dum castiçal que ilumina as mentes.