Raquel Marttins produziu e lançou em julho de 2021 o EP Oníricas, com 5 canções compostas sobre poemas do Arismar do Espírito Santo. em 2020 lançou o single de sua autoria "Flecha que Canta", com a participação de Marcos Suzano no pandeiro. É uma música de potência, de empoderamento. Lançou em 2019 o EP Música Para (R)Existir, com 4 faixas que se referem ao momento atual turbulento, tocando em questões como homofobia, ancestralidade e percepções do mundo que questionam valores forjados em preconceito e relações pessoais. Duas músicas são composições de Raquel Marttins - uma parceria com Tiely e duas faixas são do compositor carioca Marcus Valente. Em 2018 lançou o single "Docisse me disse" - letra de Arismar E. Santo + música: Raquel Martins + Participação especial de Marcos Suzano (pandeiro). Em 2017 lançou seu quarto cd autoral "Percepções sonoro poéticas". O cd foi produzido por Raquel Martins e traz 15 canções feitas em parceria com letristas, como Arismar E. Santo, Luhli, Luís Capucho entre outros. Seu segundo CD "Homem sem rosto" tem a participação do Guilherme Arantes tocando piano. É compositora, violonista e cantora. Atua na cena musical paulistana se apresentando em espaços culturais como Rede Sesc, teatros e locais de entretenimento. É doutoranda em etnomusicologia no Instituto de Artes da Unicamp, Mestre em Educação pela USP e Bacharel em música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. É produtora musical do seu selo Cafofo Beat.